quinta-feira, 27 de outubro de 2011

SERVIÇO DIÁRIO - 27/10/11


LASHON HARÁ - LÍNGUA MÁ

Recebi um artigo escrito por um homem de Deus que conhece a Verdade, gostei muito e compartilho com os que sofreram ou sofrem e precisam ficar libertos deste hábito que o Eterno abomina:

Estas seis coisas o SENHOR odeia, e a sétima a sua alma abomina: Olhos altivos, língua mentirosa, mãos que derramam sangue inocente, O coração que maquina pensamentos perversos, pés que se apressam a correr para o mal,A testemunha falsa que profere mentiras, e o que semeia contendas entre irmãos. Provérbios 6:16-19

"Algumas pessoas, (infelizmente, muitas) têm uma necessidade umbilical, existencial, emocional, espiritual, física e social de PENSAR, FALAR e OUVIR mal (ou para o mal) de outras pessoas, sejam quais forem... É, em tais pessoas, uma necessidade umbilical porque foram criadas em ambientes em que seus pais, tios, avós e irmãos, acostumaram-se a falar da vida alheia, a tecer juízos de valores das pessoas, acostumaram-se a olhar pela janela a hora em que os vizinhos chegam. Portanto, é algo familiar, passado de geração a geração e, como uma maldição vai até a quarta geração... É, também, uma necessidade existencial porque há pessoas que não passam um dia completo, nem meio dia, talvez, nem uma hora ou alguns minutos sem que se refira a alguém de forma maldosa, venenosa, maléfica, destrutiva, negativa. 
 É, sobretudo, uma necessidade física, assim como o corpo tem necessidade da água e de comidas e, com o tempo e o mau hábito, as pessoas vão trocando a água feita por Deus  "refrigerantes" feitos de químicas e corantes, e vão, também, trocando as comidas sadias e substituindo a mesa sadia, da mesmíssima maneira, as pessoas vão trocando o bom diálogo, apreciado por DEUS a palavra para o bem, a palavra confortante, a palavra que eleva, que anima, que consola, que instrui, que esclarece, que ilumina, pelo lixo do "lashon hará", pela química do lashon hará, pelo coxo do lashon hará e, assim, como porcos em uma mangueira, passam a se alimentar "insaciavelmente" da lavagem cotidiana que é o lashon hará, e, de tanto lixo, tanta lavagem de lashon hará, vai se tornando como a natureza apropriada aos porcos cuja função é mesmo comer o lixo  e, certamente, comem as próprias fezes que também é lashon hará.
 Mas, o lashon hará não é apenas o fato ativo de pronunciar-se mal a respeito de alguém... entre suas muitas facetas está o fato passivo, de OUVIR. Há pessoas que gostam de ouvir, há pessoas que perguntam o que os outros falam a seu respeito e são essas as mais fracas do processo todo pois quando não há OUVIDOS não há esta espécie de lashon hará, pois neste caso é o encontro da língua com o ouvido é que forma a coceira, que se converte em sarna e termina em lepra!
Bom mesmo é viver uma vida conforme a Torá: cuidando cada qual de sair do seu "Egito", vencer as dificuldades do seu "deserto" e chegar à sua ''terra prometida", com a certeza de que não cuidou da vida de ninguém, não falou mal de ninguém, não emprestou sua casa para que se falasse mal de alguém, não usou sua língua para disseminar veneno sobre ninguém, não ouviu falar mal de ninguém, não reparou sobre ninguém, não abusou da "confiança" de ninguém, não perdeu sua vida falando mal de ninguém... O resultado é simples: ONDE Há LASHON HARÁ NÃO HÁ NENHUMA POSSIBILIDADE DE BENÇÃO QUAISQUER QUE SEJAM. "

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